A presença da Inteligência Artificial (IA) em diversas plataformas e aplicativos do nosso cotidiano é cada vez mais evidente, gerando tanto entusiasmo quanto apreensão. Grandes players do mercado estão constantemente inovando e competindo para oferecer as mais avançadas funcionalidades e produtos impulsionados por IA.
Recentemente, a OpenAI, criadora do ChatGPT, lançou uma nova versão que não apenas interpreta voz, expressões faciais e responde a imagens e textos, mas também integra-se de forma mais completa ao ambiente digital. Isso ocorreu um dia antes do anúncio da Google, que apresentou o Gemini, um concorrente direto do ChatGPT, com atualizações que possibilitam a geração de vídeos e imagens, além de um assistente virtual mais avançado. Essas novidades permitem que os usuários realizem perguntas mais complexas, melhorem a organização da busca de acordo com suas necessidades e até mesmo recebam sumários e respostas automáticas para e-mails e outros aplicativos.
No entanto, no ambiente corporativo, a rápida evolução das IAs gera debates acalorados entre os CEOs, que veem oportunidades de eficiência e crescimento, e os funcionários, que enfrentam muitas vezes a ansiedade de serem substituídos por tecnologia. Esse dilema reflete que a IA já se tornou uma ferramenta essencial de trabalho, embora algumas empresas ainda relutem em permitir seu uso irrestrito. Além disso, há preocupações éticas e práticas sobre os limites do uso da IA em diferentes contextos.
Forte abraço,
Prof. Randes, M.Sc.
Fonte: Adaptado pelo autor de: https://www.profrandes.com.br/blog/ai-oportunidade-ou-ameaca e
https://www.profrandes.com.br/blog/ai-oportunidade-ou-ameaca